terça-feira, outubro 31, 2006

trintão contra o aborto....mas a favor da despenalização

OK. Vamos por partes, em princípio sou contra o aborto, mas a favor da despenalização e logo obviamente no referendo votarei SIM. Esclarecido este ponto vou passar ao que realmente interessa...não sou naif o suficiente para achar que de certa forma a alteração da lei não é de uma liberalização do aborto até às 10 semanas, sim é. But...ninguém é obrigada a abortar, este é um ponto fundamental. Logo quem não quer, não o faz. Nem tendo sido violada, nem tendo um feto com mal formações, quem não quer não o faz. Quem o quer fazer continua a fazer, quem pode vai ao estrangeiro, quem não pode faz o aborto em condições deploráveis, e correndo o risco de ser criminalizada por isso...alguém acha que na maioria das situações esta é a saida fácil?
Por outro lado concordo inteiramente com quem está contra porque acha que se devem provifdenciar todas as condições para que a gravidez possa chegar ate ao fim, condições económicas, sociais e todas as que se acharem relevantes. Vamos pois despenalizar e ao mesmo tempo criar essas mesmas condições....

segunda-feira, outubro 30, 2006

arte em série...


ou uma série de arte?

estilo turista...


...ou apenas estilo?

estilo turista....

ou turista estiloso?

estilo turista....

segunda-feira, outubro 23, 2006

trintona contra o aborto



Razões para escolher a vida
Nota Pastoral do Conselho Permanente Conferência Episcopal Portuguesa sobreo referendo ao aborto.

1. A Assembleia da República decidiu sujeitar, mais uma vez, a referendopopular o alargamento das condições legais para a interrupção voluntária da gravidez, acto vulgarmente designado por aborto voluntário. Esta proposta já foi rejeitada em referendo anterior, embora a percentagem de opiniões expressas não tivesse sido suficiente para tornar a escolha do eleitorado constitucionalmente irreversível, o que foi aproveitado pelos defensores doalargamento legal do aborto voluntário.

Nós, Bispos Católicos, sentimos perplexidade acerca desta situação. Antesde mais porque acreditamos, como o fez a Igreja desde os primeiros séculos, que a vida humana, com toda a sua dignidade, existe desde o primeiromomento da concepção. Porque consideramos a vida humana um valor absoluto,a defender e a promover em todas as circunstâncias, achamos que ela não é referendável e que nenhuma lei permissiva respeita os valores éticosfundamentais acerca da Vida, o que se aplica também à Lei já aprovada.

Uma hipotética vitória do "não" no próximo referendo não significa a nossa concordância com a Lei vigente.

2. Para os fiéis católicos o aborto provocado é um pecado grave porque éuma violação do 5º Mandamento da Lei de Deus, "não matarás", e é-o mesmoquando legalmente permitido. Mas este mandamento limita-se a exprimir um valor da lei natural, fundamento de uma ética universal. O aborto não é, pois, uma questãoexclusivamente da moral religiosa; ele agride valores universais derespeito pela vida. Para os crentes acresce o facto de, na Sua Lei, Deus ter confirmado que esse valor universal é Sua vontade.

Não podemos, pois, deixar de dizer aos fiéis católicos que devem votar"não" e ajudar a esclarecer outras pessoas sobre a dignidade da vidahumana, desde o seu primeiro momento. O período de debate e esclarecimento que antecede o referendo não é uma qualquer campanha política, mas sim umperíodo de esclarecimento das consciências. A escolha no dia do referendo éuma opção de consciência, que não deve ser influenciada por políticas e correntes de opinião.

Nós, os Bispos, não entramos em campanhas de tipo político, mas não podemos deixar de contribuir para o esclarecimento dasconsciências. Pensamos particularmente nos jovens, muitos dos quais votam pela primeira vez e para quem a vida é uma paixão e tem de ser umadescoberta.Assim enunciamos, de modo simples, as razões para votar "não" e escolher aVida:

1ª. O ser humano está todo presente desde o início da vida, quando ela é apenas embrião. E esta é hoje uma certeza confirmada pela Ciência: todas as características e potencialidades do ser humano estão presentes no embrião.
A vida é, a partir desse momento, um processo de desenvolvimento e realização progressiva, que só acabará na morte natural. O aborto provocado, sejam quais forem as razões que levam a ele, é sempre umaviolência injusta contra um ser humano, que nenhuma razão justificaeticamente.

2ª. A legalização não é o caminho adequado para resolver o drama do "abortoclandestino", que acrescenta aos traumas espirituais no coração damulher-mãe que interrompe a sua gravidez, os riscos de saúde inerentes à precariedade das situações em que consuma esse acto. Não somos insensíveisa esse drama; na confidencialidade do nosso ministério conhecemos-lhe dimensões que mais ninguém conhece. A luta contra este drama social deve empenhar todos e passa por um planeamento equilibrado da fecundidade, porum apoio decisivo às mulheres para quem a maternidade é difícil, pela dissuasão de todos os que intervêm lateralmente no processo, frequentemente com meros fins lucrativos.

3ª. Não se trata de uma mera "despenalização", mas sim de uma"liberalização legalizada", pois cria-se um direito cívico, de recurso àsinstituições públicas de saúde, preparadas para defender a vida e pagas com dinheiro de todos os cidadãos."Penalizar" ou "despenalizar" o aborto clandestino, é uma questão deDireito Penal. Nunca fizemos disso uma prioridade na nossa defesa da vida, porque pensamos que as mulheres que passam por essa provação precisam mais de um tratamento social do que penal. Elas precisam de ser ajudadas e não condenadas; foi a atitude de Jesus perante a mulher surpreendida em adultério: "alguém te condenou?... Eu também não te condeno. Vai e doravante não tornes a pecar". Mas nem todas as mulheres que abortam estão nas mesmas circunstâncias e há outros intervenientes no aborto que merecem ser julgados. É que tirar a vida a um ser humano é, em si mesmo, criminoso.

4ª. O aborto não é um direito da mulher. Ninguém tem direito de decidir seum ser humano vive ou não vive, mesmo que seja a mãe que o acolheu no seuventre. A mulher tem o direito de decidir se concebe ou não. Mas desde que uma vida foi gerada no seu seio, é outro ser humano, em relação ao qual temparticular obrigação de o proteger e defender.

5ª. O aborto não é uma questão política, mas de direitos fundamentais. Orespeito pela vida é o principal fundamento da ética, e está profundamente impresso na nossa cultura. É função das leis promoverem a prática desserespeito pela vida. A lei sobre a qual os portugueses vão ser consultadosem referendo, a ser aprovada, significa a degenerescência da própria lei. Seria mais um caso em que aquilo que é legal não é moral.

3. Pedimos a todos os fiéis católicos e a quantos partilham connosco estavisão da vida, que se empenhem neste esclarecimento das consciências. Façam-no com serenidade, com respeito e com um grande amor à vida. E encorajamos as pessoas e instituições que já se dedicam generosamente àsmães em dificuldade e às próprias crianças que conseguiram nascer.

Lisboa, 19 de Outubro de 2006

terça-feira, outubro 17, 2006

Conversa entre duas quarentonas...

- Olá! Conta-me...Como correu o teu encontro na outra noite?
- Horrível! Não sei o que se passou!
- Porquê?... Não te deu nem um beijo?
- Sim!!!...Beijou-me tão forte! E mordeu-me os lábios com tanta força que pensei que me ia saltar o implante de colagénio!... Depois começou a acariciar-me o cabelo e soltaram-se algumas extensões que tinha.
- Não me digas que terminou aí?
- Nãooo...!! Depois agarrou-me a cara entre as mãos, até que tive que lhe pedir para parar porque estava a espalhar o botox! Além disso, as minhas pestanas postiças ficaram coladas no seu nariz.
- E não tentou mais nada?
- Sim...começou a fazer-me festas nas pernas. Tive que o travar porque me lembrei que não tinha tido tempo de fazer a depilação, e ao tentar pará-lo, saltaram-me duas unhas postiças. Depois deu-lhe um ataque de luxúria arrebatador e abraçou-me com tanta força que quase mudou a forma dos meus implantes de silicone.
- E depois o que aconteceu?
- Pôs-se a beber champanhe do meu sapato!
- Ai...que romântico!!!
- Romântico?...quase que morre ali mesmo!
- Porquê?
- Porque engoliu o corrector de joanetes e quase que sofocou!
- E depois, o que aconteceu?
- Acreditas que se foi embora???
- Cá para mim, era maricas!...

terça-feira, outubro 10, 2006

ai mãe ai mãe

trintões nervosos! vejam estes vídeos, vejam o número de candidatos, pensem no que os pobres elementos do júri tiveram que aturar e depois falem-me de nervos! acham que têm razão???????





PS: thanks, bu!

Balneário limpinho



Eu até leio o Record, mas é só ao fim de semana, porque espreito o jornal alheio. À semana confesso que não é jornal diário que compre. Hoje chamaram-me atenção para a capa do Record.
Que luxo! Que guerreiro! Que Afonso Henriques! Que Leão!
Mas o que eu saliento mesmo é: "Este é o melhor balneário da minha carreira"

Porque será? Será limpinho?
De qualquer forma o moço nasceu a 13 de Abril de 1980. É novo... a carreira ainda não é assim tão longa... esperemos até ele jogar no Ajax.
Esse sim, deve ter um balneário limpinho.

(Já agora... "Tonel" é um nome pobre e infeliz. O verdadeiro nome é António Leonel Vilar Nogueira Sousa... o gabinete de imagem do Sportém está a dormir... clube meu não teria Tóneis no plantel)
Para quem dizia que os anúncios da Coca-cola já não são o que eram...
Nostálgicos, saudosistas!



E para esses saudosistas aqui fica a "sensação de viver" no tempo em que os anúncios tinham um minuto e pico...

mau feitio



há pessoas que têm um mau feitio... até deus duvida! O que vale é que algumas sabem cantar o cavalo ruço (e não russo) no lux... anasalado, é verdade, mas pronto! é melhor que nada!

INmudanças


é bom chegar aos 30 e saber que há coisas em mim que não mudaram! Nutella sabe melhor se for comido com os dedos, directamente do frasco :)

sex and the city



último episódio do sexo e a cidade! fabuloso! trintonas para todos os gostos! solteiras & casadas & divorciadas, mães & adoptadas, castas & depravadas, apaixonadas & in love!

segunda-feira, outubro 09, 2006

aaaaaaaaaaaaaaaaaaatchim



santinha!

PS: estou constipada!

quarta-feira, outubro 04, 2006

drama aos trinta

drama aos trinta:
é ligar o computador de manhã e o e-mail não funcionar e ter 500 mil coisas para fazer!

o eu

"Em geral não nos lembramos de que, no fim de contas, é sempre a primeira pessoa que fala. Não falaria tanto de mim mesmo se houvesse outra pessoa que eu conhecesse tão bem. Lamentavelmente, a escassez da minha experiência restringe-me a esse tema."

"Walden ou a vida nos bosques", de Henry David Thoreau

segunda-feira, outubro 02, 2006

posta (para alegrar umas e outras)

nao ha sol nem chuva
ai está um dia nim

maioria silenciosa



"Deplora ele [Henry David Thoreau] que a maior parte dos homens, esses a quem hoje chamamos «maioria silenciosa», levam vidas de sereno desespero, e que a preocupação excessiva com o sucesso material os coloque em tal situação que não podem ser outra coisa senão máquinas, tendo-se assim tranformado nos instrumentos dos seus intrumentos."

("Walden ou a vida nos bosques", na Introdução de Astrid Cabral)